Em um dia marcado por forte volatilidade nos mercados financeiros, o dólar comercial encerrou esta sexta-feira cotado a R$ 5,87, registrando alta de 1,53% e atingindo o maior nível desde o início da pandemia de Covid-19. A moeda norte-americana aproximou-se da barreira dos R$ 5,90, impulsionada por um cenário de incertezas tanto no âmbito doméstico quanto no internacional.
A forte valorização do dólar contribuiu para um dia negativo na Bolsa de Valores de São Paulo (B3). O Ibovespa, principal índice da bolsa, acumulou perdas pela quarta sessão consecutiva e fechou abaixo dos 130 mil pontos, refletindo o apetite por ativos de menor risco em meio ao cenário adverso.
Fatores que impulsionaram a alta do dólar:
- Aversão ao risco global: O aumento da aversão ao risco nos mercados globais, impulsionado por [mencionar aqui os principais eventos internacionais que impactaram o mercado, como guerras, crises econômicas, etc.], contribuiu para a busca por ativos considerados mais seguros, como o dólar.
- Incertezas na economia brasileira: [Mencionar aqui os principais fatores que geraram incertezas na economia brasileira, como aumento da inflação, alta da taxa de juros, crise política, etc.] agravaram o cenário e fortaleceram a demanda por dólares.
- Fortalecimento da moeda norte-americana no exterior: A valorização do dólar frente a outras moedas no cenário internacional também contribuiu para a alta da cotação no Brasil.
Impactos da alta do dólar:
A forte valorização do dólar pode ter diversos impactos na economia brasileira, como:
- Aumento da inflação: A alta do dólar encarece as importações e pode pressionar os preços dos produtos finais, contribuindo para o aumento da inflação.
- Redução da competitividade das exportações: O câmbio mais valorizado torna os produtos brasileiros menos competitivos no mercado internacional, o que pode prejudicar o setor exportador.
- Dificuldade para o pagamento da dívida externa: Empresas e o governo brasileiro que possuem dívidas em dólar terão mais dificuldades para honrar seus compromissos, aumentando o risco de inadimplência.
Fontes para se aprofundar mais: Agência Brasil | Money Times | InfoMoney